quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

"O Monte das Tílias" num encontro com jovens leitores


A manhã de hoje terminou de forma bastante animada e aprazível, quer para a escritora Lúcia Gonçalves, quer para os jovens e seus professores que decidiram aceitar o convite da professora  Marcolina, deslocando-se até ao auditório da Escola Mouzinho da Silveira, Portalegre. Durante uma hora a conversa foi em torno da escrita e da leitura. O ponto de partida, claro está, foi o romance "O Monte das Tílias". Obrigada por mais este FANTÁSTICO encontro.  




































segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Quando os sonhos nos levam até encontros e lugares improváveis. Até então!


Foto: Augusto Fernandes 

Uma vez mais afirmo e confirmo que a escrita tem este não sei quê de mágico que consegue ser o elo de ligação entre pessoas dos mais variadíssimos quadrantes que, tudo indicaria que nada poderiam ter em comum, até então, muito menos, envolverem-se num projeto em que o elo de ligação fosse exatamente o gosto pela escrita – leitura. Pessoas cujos caminhos nunca se haviam cruzado e, aqueles que por acaso já se conheciam, os seus caminhos apenas seguiam direções paralelas.
Poderá estar a pensar neste preciso momento “mas onde a Lúcia quer chegar desta vez com mais uma das suas reflexivas crónicas?”.
Estando aqui sentada, no aconchego silencioso da minha residência de família, entretida a preparar a próxima apresentação do meu romance “O Monte das Tílias”, dou por mim a pensar o que uma professora/escritora, uma professora/bibliotecária, uma professora/cantora, um professor/músico/maestro, um engenheiro civil/fotógrafo, uma jovem aluna/aprendiz de música, um engenheiro civil/fotógrafo/artesão, duas atrizes e um rancho folclórico poderão ter em comum para terem embarcado num projeto cuja singela motivação é a de levar até à capital uma mostra das memórias, tradições / inovações do nosso tão querido Alentejo? Tudo a propósito da apresentação de um livro!
A minha autoestima avoluma-se por concluir que o ponto de ignição deste projeto é a escrita. A alma, essa, acalenta-se ainda mais por concluir que é a minha escrita que une todas estas pessoas que no dia 13 de fevereiro serão, na Casa do Alentejo, meus parceiros neste projeto. E por detrás de todos estes cidadãos comuns, familiares e amigos (minha base) sabe-se lá como e porquê, consegui enredar na minha escrita entidades como o Turismo do Alentejo e Ribatejo e a Câmara Municipal de Portalegre.
Pelos vistos a União faz mesmo a Força e Querer é mesmo Poder!
Dia 13 de fevereiro Lisboa espera-nos!
E nós esperamos por si! “Que venha mais um!”
Lúcia Gonçalves / janeiro de 2015